Prof. Dr. Francisco Antunes, Eng. Químico, Bioquímico e pesquisador da terapia Ortomolecular e Talassoterapia . Formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Em 1998, recebeu da The Open International University for Complementary Medicines, situada em Colombo, Sri Lanka, o título de Doutor Honoris Causa em Ciências.
TERAPIA ORTOMOLECULAR NATURAL
Prof. Dr. Francisco Antunes; Medicina/Saúde; Cultrix; Brasil, 2001, 136 p
No livro do Dr. Francisco Antunes (título de Doutor Honoris Causa) – Terapia Ortomolecular Natural
"E, como tudo o que é avançado para a época, ele primeiramente foi ridicularizado, depois atacado e agora o novo milênio finalmente está pronto para receber e entender as pesquisas desse cientista brasileiro, reconhecido com o título de Doutor Honoris Causa num país estrangeiro." (Prof. Hiroshi Seó)
Prof. Dr. Francisco Antunes percebeu que o
organismo humano, por ação do tempo, sofre de doenças que são o resultado
de reações químicas e que o funcionamento irregular do trato intestinal é
responsável por algumas das síndromes causadas por essas reações.
Partindo do princípio de que é preciso entender bem a natureza
para tratar adequadamente o ser humano, o autor propõe neste livro um método de
tratamento que busca condições para aumentar e manter o ciclo vital, levando em
consideração principalmente os seguintes pontos:
O corpo humano é um organismo perfeito
Tudo o que acontece na Terra, acontecerá aos filhos da Terra.
A alimentação deve ser
escolhida com bom senso.
Uso exclusivo de água
pura com o máximo de índice de oxigenação.
Conhecimento dos
processos que levam o oxigênio a todas as partes do corpo.
Neutralização dos
vírus e bactérias intestinais.
Em nossa própria casa, sempre falta alguma coisa. Mas na casa de Deus, não falta absolutamente nada. A nós, seus filhos, somente compete procurar, com a certeza de que acharemos.” Dr. Francisco Antunes*
Um fato deveria chamar a atenção dos profissionais da área: a
alopatia baseada na química fina nem sempre cura e nem sempre beneficia.
A principal via de cura, além da oxigenação do corpo, é a
recomposição do traço alimentar, equalizando os oligoelementos necessários,
deixando assim a vida encontrar seu próprio rumo.
Minha tecnologia baseia-se em mais de trinta anos de uso diário
dos meus produtos por centenas de pessoas que, sem a manifestação de nenhum
efeito colateral, ficaram livres de doenças, conservando um bom estado
de saúde.
É preciso entender as leis da natureza para tratar adequadamente
o ser humano.
Precisamos entender o que a natureza está nos indicando, antes
de lançarmos mão dos sintéticos fabricados em laboratório.
Temos a impressão de que não foi atribuída a ninguém a tarefa de
restituir a saúde ao homem.
Nesse sentido, o
Congresso Mundial do Setor Farmacêutico, realizado em Malmoé, na Suécia, em
setembro de 1994, aprovou "um severo código de ética para a
comercialização de medicamentos em todo o mundo, a partir de 1995". A
punição, através de leis e portarias estabelecidas por esse corporativismo,
deve atingir os chamados métodos alternativos
.
No Brasil, como em outros países, será proibido receitar até um
simples chá medicinal.
Esse sistema corporativo é muito forte, com poder superior ao
governo de muitas nações. Os fármacos são sintéticos, de princípios ativos de
plantas medicinais, entretanto com características alotrópicas diferentes e
inadequadas, sendo essa a principal razão da rejeição pelo organismo.
Nascemos porque a
natureza nos concedeu essa dádiva. Somos hoje o que somos graças à própria
natureza e, é bom que se diga: somente os procedimentos naturais poderão trazer
saúde e alegria de viver.
No meu trabalho e na
minha pesquisa, voltados para as disfunções que ocorrem na flora, na fauna e no
ser humano, pude estabelecer métodos de cura ou interrupção de patologias
decorrentes dos problemas já abordados, pois:
Não basta apontar
erros e omissões. É necessário apresentar soluções que perdurarão se forem
corretas.
“Nosso objetivo não é
curar o corpo e, sim, utilizar a generosidade da Natureza para que o corpo cure
a si mesmo.”
Quando o processo terapêutico se mostra ineficaz, há sempre a
possibilidade do bisturi: cortando e recortando; separando e juntando. Embora
eficiente para alguns casos, em outros deixa a pessoa mutilada.
- Qual é a vantagem de se
eliminar uma veia entupida, se o médico sabe que a eliminação não impede a
evolução da doença?
- Por que interromper a produção de certos ácidos no estômago,
que são importantes para a digestão, mutilando dessa forma o paciente, que na
maioria dos casos não terá o fenômeno patológico eliminado?
Existem também as sucessivas operações nas pernas pela má
circulação de sangue, nas quais o paciente pode sofrer sequelas e, o
que é pior, não ser curado.
Precisamos reconhecer a importância do tratamento preventivo.
Vemos tantos sofrimentos em nosso trabalho que são associados ao
processo de envelhecimento.
Uma prova da generosidade da Natureza reside nos micronutrientes
encontrados em perfeito equilíbrio na água do mar.
O que se poderia fazer quando esses processos patológicos
já estão instalados em nosso corpo? Seriam eles estáticos? Temos à nossa
disposição terapias eficazes?
Seria o caso de lançar mão da energia do corpo, fortificando-o e
administrando certos medicamentos, com efeitos reduzidos ou até nulos?
Em relação ao tratamento ou à prevenção das doenças causadas
pelo
envelhecimento como por exemplo:
— como as circulatórias, respiratórias e do sistema digestivo e
urinário; o reumatismo; as artrites; as anomalias no sistema ósseo, no fígado,
nos rins, na pele, nos carcinomas, etc.
Deveríamos centrar as pesquisas nas terapias que visam eliminar
do aparelho digestivo as reações fermentativas e putrefativas, às quais os
alimentos ingeridos são submetidos na sua jornada dentro do organismo.
Isso significa interromper a ação das toxinas para evitar o
desenvolvimento de suas atividades biológicas nos alimentos.
O relato a seguir é um breve resumo dos benefícios desse
tratamento.
Convém que as pessoas sejam alertadas a respeito das falsas
propostas e mudem radicalmente seu modo de pensar, para que possam, assim,
beneficiar os organismos vegetais e animais envolvidos. Que essa mudança possa
ocorrer naturalmente, pois ela veio para ficar.
A vida perece onde falta o oxigênio
De 1958 a 1965, a mídia divulgou meu primeiro trabalho sobre
a Água Oxigenada.
Milhares de pessoas começaram a usar a água oxigenada encontrada
no comércio, que na época era recomendável para uso interno. No entanto, logo o
ácido benzoico foi introduzido na água oxigenada, para que seu uso fosse
exclusivamente externo.
Fui criticado publicamente e vi-me obrigado a produzir uma água
oxigenada de boa qualidade para uso humano.
Não há disfunção orgânica sem que haja antes uma carência
mineral
Os minerais são a coluna vertebral do nosso metabolismo. Todos
os outros nutrientes, incluindo as proteínas, os carboidratos, as gorduras, as
vitaminas e as enzimas requerem uma variedade enorme de minerais. Dos fatores
que causam a diminuição do oxigênio nas células, a deficiência de minerais é o
mais grave. E também o mais negligenciado nos dias de hoje.
Nosso corpo é uma massa de energia elétrica de intercâmbio de
"íons" que ativam enzimas. A engenharia enzimática dirige a complexa
atividade química da célula viva.
Nosso corpo elétrico utiliza esses minerais para conduzir o
fluxo ótimo das funções corporais.
Prof. Francisco
Antunes,
há mais de quarenta anos, caminhando por trilhas diferentes de Quinton e outros
ilustres da ciência europeia, chegou a conclusões semelhantes.
- Afirma que na
carência mineralógica reside a causa de um cem números de doenças e propõe o
uso da água do mar como um meio adequado de restituir toda gama de
micronutrientes aos organismos debilitados e mesmo como um meio válido para
prevenção de várias doenças.
Desenvolveu um preparado que leva o nome de “SKRILL”(concentrado
mineral natural) – que nada mais é do que a própria água do mar que, colhida e
submetida a um processo especial, onde lhe são retirados os elementos
incompatíveis com a vida (como o cloreto de sódio por exemplo), permanece com seus
elementos químicos em seus sais solúveis em água, e por esse motivo facilmente
assimilados pelo organismo.
Elaborou vários trabalhos e publicou muitos deles, entre os
quais:
- Carências mineralógicas da fauna e da flora e a forma de
evitá-las.
- Educação, solução brasileira,
- Implicações ocasionadas pelas fermentações e
putrefações intestinais e como evitá-las.
Meu objetivo atual é prosseguir nas pesquisas relacionadas com o
setor agropecuário, a fim de aumentar a saúde dos animais e vegetais e a
produtividade.
Conseguimos produzir morango, algodão e uva sem agrotóxicos, com
aumento da produtividade, uma cana mais grossa e com maior teor de sacarose;
couve flor de aspecto bonito e com o dobro do tamanho e laranjas mais doces.
Todos os vegetais se beneficiam com a aplicação dessa tecnologia.
Sobre a SPDIMC - Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas
A Sociedade Portuguesa de Doenças Infecciosas foi criada em 20 de Maio de 1978, em Coimbra
CONSELHO CIENTÍFICO
·
Prof. Doutor António Sarmento (Faculdade de Medicina da Universidade do
Porto; Centro Hospitalar de S. João)
·
Prof. Doutora Cidália Pina Vaz (Faculdade de Medicina da Universidade do
Porto; Centro Hospitalar de S. João)
·
Prof. Doutora Emília Valadas(Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa; Centro Hospitalar Lisboa Norte)
·
Dr. Fernando Maltez (Centro Hospitalar Lisboa Central)
·
Prof. Doutor Francisco Antunes (Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa; Centro Hospitalar Lisboa Norte)
·
Dr. Germano do Carmo (Centro Hospitalar Lisboa Norte)
·
Dra. Helena Ramos(Centro Hospitalar do Porto)
·
Prof. Doutor Henrique Lecour(Faculdade de Medicina da Universidade do
Porto – Professor Catedrático Jubilado)
·
Dr. Joaquim Oliveira(Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra)
·
Dr. Kamal Mansinho(Centro Hospitalar Lisboa Ocidental)
·
Prof. Doutora Lurdes Santos(Faculdade de Medicina da Universidade do
Porto; Centro Hospitalar de S. João)
·
Prof. Doutor Rui Sarmento e Castro(Faculdade de Medicina de Braga;
Centro Hospitalar do Porto)
·
Prof. Doutora Teresa Marques(Faculdade de Medicina da Universidade Nova
de Lisboa; Centro Hospitalar Lisboa Ocidental)
·
Prof. Doutor Vítor Duque(Faculdade de Medicina da Universidade de
Coimbra; Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra)
Decorreu, no dia 2 de Outubro de 2009, no Auditório Prof. Morais David da Faculdade de Medicina de Lisboa, a primeira de uma série de reuniões médicas, integradas no 30º Ciclo de Conferências de Infecciologia – 2009/2010, promovido pelo Serviço de Doenças
Infecciosas do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte.
Na reunião estiveram presente o Dr. Correia da Cunha, Director Clínico do Centro Hospitalar Lisboa Norte; o Prof. Doutor Francisco Antunes, Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Santa Maria – Centro Hospitalar Lisboa Norte e o Prof. Doutor Fernando Carvalho Araújo, antigo Director do Serviço de Doenças Infecciosas e iniciador deste importante evento científico que comemora, no corrente ano, o seu 30º aniversário.
De acordo com um dos organizadores, Dr. Germano do Carmo, trata-se das reuniões médicas mais antigas do País. Nesses trinta anos de existência, passaram por estas reuniões figuras de referência da Medicina portuguesa contemporânea, assim como
médicos estrangeiros reconhecidos mundialmente.
Fonte de informação atualizada sobre diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças infecciosas, estas sessões científicas servem o intento de formação, pré e pós-graduada, do Serviço de Doenças Infecciosas, na sua vertente de Serviço Universitário, em
articulação com a Clínica Universitária de Doenças Infecciosas, da Faculdade de Medicina
de Lisboa.
O 30º Ciclo abriu com uma conferência subordinada ao tema “Impacto da terapêutica anti-retrovírica na prevenção”, um tema extremamente actual e candente, apresentado pelo Prof. Doutor Francisco Antunes.
Meu pai foi um grande amigo do Prof. Antunes. Os dois estudaram na Politécnica e tiveram muitas aulas juntos. Jogaram xadrez todo sábado no clube Espéria por mais de trinta anos. O conheci em 1981 assim que regressei ao Brasil. Tínhamos interesses acadêmicos comuns e o levei para São Pedro da Aldeia para que obtivesse os primeiros dois galõe de água do mar parcialmente dessalinizada. O primeiro Skrill foi feito na casa do meu pai. Construímos uma longa e profunda amizade pois nós dois compartilhávamos da mesma filosofia, que a fermentação endógena é a base da degeneração humana e que a carência de compostos químicos( ele não dizia ( sais minerais) acarreta em centenas de disfunções orgânicas. Infelizmente ele não era inclinado a uma alimentação saudável baseada em princípios fisioquímicos.
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